Autor não conhecido
Como responderiam outras religiões ao clamor do carcereiro de Filipos, “QUE É NECESSÁRIO QUE EU FAÇA PARA ME SALVAR?”.
Os maometanos responderiam: “Repete as palavras: Não há deus a não ser Alá e Maomé é o seu profeta; ora cinco vezes ao dia; dá esmolas aos mendigos; guarda os jejuns; lê o alcorão e faz uma peregrinação à Meca”.
O Sacerdote hindu replicaria: “Observa as leis da castidade; adora o macaco e a vaca; rasteja no pó como um verme e miserável até um dos templos sagrados; banha-te nas águas de Ganges; ergue um templo a uma de entre um milhão de divindades. Assim talvez possas escapar de renascer como um réptil ou como um animal e ficares incorporado numa deidade”.
Os budistas responderiam: “Esquece-te de que tens corpo; torna-te indiferente aos prazeres e as dores e assim podes atingir o Nirvana – o estado da paixão extinta”.
O erudito Confúcio teria dito: “Estuda os clássicos sagrados e aprende as regras da justiça”. Confúcio mostra o caminho do dever, mas não pode te ajudar a seguí-lo. Tu tens de te salvar a ti mesmo.
Contrasta a estas respostas com a simples e toda suficiente resposta de Paulo: “CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁS SALVO”. Não há necessidade de compreender as profundas perguntas de teologia ou efetuar tarefas impossíveis. Tu não podes salvar-te a ti mesmo. Entrega-te a Cristo e ele te salvará.
(Fragmento de jornal “O Clarim”)
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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