RESUMO
Por Julio Severo
(“Jesus é a única diferença. Sem Ele, tudo é igual”).
“(...)O escritor Marcelo Mirisola, escrevendo no site... CongressoEmFoco, diz que no dia 22 de maio ele viu uma multidão nas ruas de São Paulo e imaginou que fosse a parada gay... Comprei o jornal...e li: "Marcha para Jesus... reuniu 1,2 milhão de pessoas"...Estava explicado: era mesmo aquilo que eu pensava. Mais um acontecimento monótono e sonolento. Uma data para ser confundida e desprezada(...).
Contrariando a realidade dos perigos que ameaçam o comportamento homossexual, o tema da parada gay de São Paulo deste ano foi: "Homofobia mata - Por um Estado laico de fato". O nome fantasia "homofobia" não mata, mas o que mata é andar drogado em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa. Mata muito mais do que os falsos números dos militantes gays (...).
Quanto ao Estado, é seu dever respeitar a família e seus valores, acima de todas as pretensões dos militantes homossexuais. O Estado pode e deve viver separado das religiões, mas não pode nem deve viver separado de Deus e suas leis. Os militantes abortistas e homossexuais entendem Estado laico como um Estado aprisionado às suas exigências e birras, porém sem Deus e suas leis... Não é dever nem chamado do Estado laico respeitar, incentivar, impor ou financiar a sodomia e o aborto(....).
Os evangélicos podem não ser perfeitos, mas as Marchas para Jesus não levam ninguém às drogas, álcool, violência, orgias e homossexualismo (...), enquanto a parada gay incentiva entrada nesses problemas, a Marcha para Jesus procura indicar Aquele que é a saída. Essa é a simples e vital diferença. Se os organizadores da Marcha para Jesus tivessem mais fé, poderiam também indicá-Lo como saída e transformação ...em vez de se unirem a eles em estranhas alianças que apenas mancham o testemunho cristão.
As reuniões cristãs não são lugares para gente como Marta Suplicy se dirigir ao povo de Deus, mas lugares em que o Espírito Santo deveria ter oportunidade de falar e ministrar à vontade, não somente ao povo evangélico, mas também aos líderes evangélicos, que tanta vergonha têm causado ao Evangelho com seu oportunismo político e financeiro.Marta pode tranquilamente participar das paradas gays e se dirigir a um público de militantes homossexuais, pois como prefeita de São Paulo ela sempre apoiou suas causas. Sua presença em palanques gays e evangélicos iguala os eventos. Mas se ela tivesse sido convidada para estar numa reunião onde o Espírito Santo atua com liberdade, ela poderia ter ouvido a voz do Alto: "Marta, Marta, você está ocupada com muitas coisas (homossexualismo, feminismo, aborto, educação sexual, etc.), mas só uma é necessária". Aos organizadores da Marcha para Jesus, a voz diria: "Para assegurar seus interesses políticos, vocês estão envolvidos em muitas alianças, mas só uma Aliança é necessária". Jesus é a única diferença e esperança para todos. Sem Ele, tudo é realmente igual. Se a Marcha para Jesus cumprir seu papel de glorificar apenas Jesus, as paradas gays se tornarão desnecessárias e perderão a atração. Que a Marcha para Jesus seja um evento para todos os pecadores - drogados, homossexuais, prostitutos, alcoólatras, ladrões, adúlteros e mesmo evangélicos corrompidos - saberem que Jesus os ama e quer libertá-los.”
Fonte: www.juliosevero.com
segunda-feira, 17 de maio de 2010
“Parada gay de São Paulo: a maior propaganda gay do mundo”
Marcadores:
discriminação,
liberdade,
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